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A produção agrícola depende de vários aspectos, dentre eles a fertilidade do solo. Não é difícil encontrar algum produtor, que mesmo corrigindo o aspecto nutricional, relate dificuldades com produção em um ou dois talhões de sua propriedade. Isso pode ser ataque de nematóides.

Esses parasitas se instalam nas raízes, interferindo na capacidade de absorção de água e nutrientes, impedindo que a planta expresse seu máximo potencial produtivo e, em alguns casos, facilitando o surgimento de doenças.

O amarelecimento das folhas e o baixo porte são sintomas extremos, mas nem sempre é possível perceber visualmente a presença dos nematóides na área, e o impacto na produtividade pode ser observado quando for tarde demais. Isso demonstra que é preciso uma gestão de manejo minuciosa.

A análise de amostragem de solo e tecidos vegetais é a forma de identificar e quantificar os nematóides. Mas onde exatamente devo coletar essas amostras?

Um sistema de imagens geográficas, aliado a técnicas de sensoriamento e o conceito de não agrupar o que é diferente, torna viável a construção de uma grade amostral customizada para cada propriedade. Separando áreas infectadas e não infectadas e com acesso remoto as informações.

É aí que entra, mais uma vez, a tecnologia, auxiliando e facilitando a vida de quem produz. Todo esse banco de dados e informações é facilmente acessado via um aparelho smartphone ou tablet, garantindo a possibilidade de acompanhamento preciso aos avanços na correção do problema com nematóides.

O assessoramento técnico e leitura dos mapas geográficos precisam ser realizados por um profissional especialista. O acompanhamento estratégico ao produtor é um grande diferencial, e garante que as práticas agrícolas estão de acordo com a necessidade de interferência para redução de nematóides nas áreas de manejo.

A gestão assertiva de solo e controle de nematóides possibilitam menores perdas nas lavouras e maior usualidade de áreas de plantio.

O parceiro da Agrus nesse projeto é a empresa SGS Unigeo.
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