Rede Agrus

Produzir na agricultura com as diversas variáveis é sempre um desafio. Excesso ou falta de chuva, incêndios, qualidade de grãos, enfim, vários fatores podem comprometer a produtividade e por consequência os lucros.

Com as instabilidades cada vez mais constantes, é imprescindível minimizar os riscos que o produtor corre no ciclo agrícola. E é aí que entra o serviço de seguro. Uma ferramenta que inclui as necessidades dos clientes e garante a perpetuidade do negócio.

Em países como os Estados Unidos a contratação de seguro agrícola atinge a marca de 80% das propriedades. Realidade bem diferente dos produtores de Mato Grosso, onde apenas 4% da cultura da soja está de alguma maneira assegurada, segundo uma pesquisa realizada pela Reolon Seguros. Então porque esses números?

O principal motivo se dá pelo pelo baixo nível de cobertura de sacas por hectare, não cobrindo o custo real que o produtor tem. As características locais e regionais precisam ser contempladas na modalidade de seguro para que o serviço atenda as necessidades do produtor, e seja atrativo.

Por conta disso, variáveis como qualidade de grãos, falta ou excesso de chuva, tromba d’água, incêndios são algumas coberturas do seguro agrícola no estado em um modelo desenhado exclusivamente para esta realidade.

As culturas de soja, milho segunda safra, algodão e feijão já estão inseridas nesse contexto. E em caso de uma quebra de safra por alguma intempérie climática, a principal garantia do seguro é a segurança financeira do produtor e garantia de continuidade do seu negócio.

Atualmente, as modalidades do seguro agrícola oferecidos neste modelo estruturado para a realidade regional incluem a garantia de custeio, produtividade, faixa de produção, com destaque para a cobertura de faturamento que integra a produtividade e renda ao produtor.

O parceiro da Agrus nesse projeto é a empresa Reolon Seguros.
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